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Projeto Raízes da Cooperação celebra dois anos de realizações em Palhoça

Cerca de 2 mil pessoas participaram das ações de restauração ecológica, ciência cidadã, mobilização social e pesquisa científica

ff7cf1eeb8af051bba962cd0e671a654.jpeg Foto: DIVULGAÇÃO

O Projeto Raízes da Cooperação está fechando dois anos de ações em prol da conservação de manguezais e restingas da Grande Florianópolis. Nesse período, cerca de 2 mil pessoas participaram das ações de restauração ecológica, ciência cidadã, mobilização social e pesquisa científica. Ao longo desse período, as ações do projeto se centraram em Palhoça. 

As ações de restauração ecológica resultaram no plantio de 3 mil mudas de espécies nativas da Mata Atlântica, após o corte de 7,7 hectares de pinus – espécie exótica invasora, nas três áreas de abrangência do projeto, inseridas dentro do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro. As áreas em restauração são duas ilhas, uma no Rio da Madre e outra no rio Maciambu, além do entorno do Centro de Visitantes do Parque (Paest), na Baixada do Maciambu.

Foram realizadas duas pesquisas científicas – uma em nível de mestrado, sobre o potencial de estoque de carbono em manguezais criados; e outra em nível de doutorado, que estudou a projeção de áreas sujeitas a inundação costeira na Grande Florianópolis.

No campo da ciência cidadã, foram mais de 900 pessoas envolvidas em diferentes frentes de ação do processo formativo realizado em quatro etapas, que reuniu aulas teóricas, aulas práticas, saídas de campo, apoio na construção de projetos nas escolas públicas, e um grande evento final realizado na Universidade Federal de Santa Catarina.

O objetivo foi promover a ciência cidadã no espaço escolar e nas comunidades do entorno das unidades de conservação da Grande Florianópolis, com foco no monitoramento participativo de manguezais e restingas.

O projeto lançou um livro inédito sobre “Os Mangues do Sul do Brasil”, com versão impressa e tiragem de mil exemplares, e um e-book, também inédito, sobre “Reabilitação Ecológica de Manguezais: um guia prático de campo”, uma versão traduzida do livro “Ecological Mangrove Rehabilitation: a field manual practitioners”, dos autores Roy R “Robin” Lewis III & Ben Brown.

Na área de educação e mobilização social foram realizados diversos eventos, entre eles, três seminários presenciais, três webinários, oito oficinas de restauração ecológica, seis oficinas de meliponicultura com os guaranis da Terra Indígena Morro dos Cavalos, além da participação em eventos na Guarda do Embaú e no Parque Estadual da Serra do Tabuleiro. Totalizando mais de 450 horas de atividades.

 

Restauração Ecológica

Desde 2023, foram realizados 8 mutirões comunitários de plantio e 14 saídas de campo para plantio pela equipe técnica, que totalizaram o plantio de mais de 40 espécies de mudas de restinga e 3 espécies de mangue.

Além disso, também foram realizadas 18 saídas de campo para monitoramento da vegetação em restauração, sendo 9 monitoramentos intermediários e 3 finais. As ações de restauração ecológica são monitoradas conforme metodologia do “Pacto pela Restauração da Mata Atlântica”, adaptada ao projeto. O objetivo é avaliar a eficácia da restauração ao longo do tempo. 

O corte de 7,7 hectares de pinus destas ilhas de Palhoça, em 2023, deram início às ações de restauração ecológica do Projeto Raízes da Cooperação, realizado em parceria com a Petrobras, através do Programa Petrobras Socioambiental. A retirada desta espécie invasora, o pinus, possibilita a entrada de luz nesses ambientes onde estão os manguezais e as restingas. “Isso proporciona a melhoria no crescimento da vegetação e o aumento da resiliência desses ecossistemas, extremamente importantes na mitigação dos impactos das mudanças climáticas, como enchentes e aumento do nível do mar”, ressalta o coordenador do projeto, Dilton de Castro.

Ao todo, uma área total de 10 hectares está sendo beneficiada com o plantio de 3 mil mudas, somada à retirada dos pinus. Além dos benefícios ambientais diretos nesses ambientes restaurados, a conservação desta área é capaz de promover a proteção e a resiliência em um total de 54 hectares de mangues, restingas, banhados e florestas do território.

 



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