89f018cbfe7647dc9327f5451dc2f98b.jpeg Caravana de Verão movimenta a temporada na Guarda do Embaú

8d2b328176dd57990b59434624747727.jpeg Sorteio de carro 0km e Especial ColdPlay nesta sexta-feira (10), às 20h, em Palhoça

f1761aa938ac0c841c7c6272ab7d9c7d.jpeg Mirage Circus apresenta show inédito de drones e Globo da Morte na Ponte Hercílio Luz

398a54e33487d726c29962f1e93730fe.jpeg Quatro dias de programação marcam virada de ano no Joy Gastro Club, na Guarda do Embaú

aba9051c0e238828384aa8233550e3bc.JPG Ministério de Música Expresso de Deus realiza live beneficente

de1fb8e3d0c1ee1f86365ff964463c1d.png Presidente da Fasc convoca clubes para Assembleia Geral Eletiva

39db15d0e6e140d51f61c28619c3f730.jpeg Palhoça Open de Futevôlei apresenta recorde de inscritos

5ad1b188bfa816ca2e481a814e345d58.jpeg Aos 10 anos, atleta de PH alcança a marca de 45 competições de jiu-jitsu

9f006ee09b7b1c887852492412532b9c.jpg Palhoça Cup reúne mais de 100 equipes do futebol de base

eae7e907b41b4cb2d14e9056964322fb.jpeg Vôlei de praia abre temporada esportiva do verão em Palhoça

Fé e Alegria: bois e cavalos soltos preocupam

Animais têm circulado pelo pátio da instituição educacional, provocando riscos a educadores e alunos

15238e4062a41e59d7a148508da38e56.jpeg Foto: DIVULGAÇÃO

Por: William Schütz*

Servidores da Fundação Fé e Alegria, instituição que atende mais de 100 crianças com trabalhos sociais e educacionais no Laranjeiras, estão preocupados porque bois e cavalos têm aparecido constantemente no terreno onde fica a sede.

A direção da instituição vem tentando o diálogo para resolver a questão. “Os donos dizem que prendem, mas os bois acabam se soltando com facilidade. E nós já falamos várias vezes com esses donos, mas os bichos acabam sempre voltando”, alega a direção da Fundação Fé e Alegria.

Além disso, há relatos de que servidores da instituição até já se machucaram por conta da situação. Ainda conforme a direção, o caso apresenta “um risco enorme”, pois ali circulam muitas crianças. “A creche Aprender Brincado fica em uma das extremidades do grande terreno. Do outro lado, fica a Fundação. Então, eles simplesmente deixam os bois ali. E nós já tomamos alguns sustos, porque um desses bois é bem bravo e já correu atrás de uma moça da equipe. Ela acabou dando um mau jeito na perna”, relata a direção.

Supostamente, os bois e cavalos pertencem a pessoas que vivem nas proximidades da instituição e, de acordo com relatos, os donos não delimitam adequadamente o local de permanência desses animais, além de deixá-los soltos ou mal presos. Dessa forma, os bichos ultrapassam os limites do terreno e chegam até a porta da Fundação.

Questionada pela reportagem, a equipe da Diretoria de Bem-Estar Animal (Dibea) da Prefeitura de Palhoça explicou que, quando se trata de cavalos, existe um convênio com a cavalaria da Polícia Militar, que prevê o recolhimento dos animais soltos em via pública ou abandonados. Os cavalos apreendidos são encaminhados para a cavalaria. 

Tal convênio foi proposto em 2019 pelo então secretário de Defesa do Cidadão, o vereador Rodrigo Quintino. “No momento, estamos impossibilitados de recolher durante 60 dias, mas já passaram 30, porque um dos cavalos recolhidos estava com doença infecciosa e tem de ficar em quarentena, pois essa doença é grave e talvez teríamos que sacrificar o animal”, informa a equipe da Dibea. 

Ainda segundo o órgão, quando se trata de bovino, os profissionais de fiscalização acionam a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), e se identificado o dono, um processo administrativo de abandono de animais é feito. Além disso, a situação pode ser enquadrada como maus tratos. 

Vale salientar que Palhoça conta com a Lei Municipal de maus tratos aos animais, a Lei 4.775/2020. E há também a Lei Federal 1.095/2019, sancionada em setembro de 2020, que estabelece como punições para abuso e maus tratos a animais: reclusão de dois a cinco anos, aplicação de multa e a proibição de guarda. 

Caso algum cavalo ou gado seja visto solto em locais públicos ou inapropriados, o indicado é informar a situação imediatamente à Dibea, ligando para o telefone (48) 3242-1512.

* Sob a supervisão de Alexandre Bonfim

 

Quer participar do grupo de WhatsApp do Palhocense?

Clique no link de acesso!



Galeria de fotos: 2 fotos
Créditos: DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO
Veja também:









Mais vistos

Publicidade

  • ea73bab336bac715f3185463fd7ccc14.jpg