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Muito mais do que 131 anos de história

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f4aeee330e5727bc9753ef7ef2aedd7d.jpeg Foto: ARQUIVO JPP

A ocupação do território de Palhoça se transformou sob a marca de diferentes organizações sociais e em diferentes momentos históricos. A começar pelo próprio “homem do Sambaqui”, primeiro grupo humano a habitar o território catarinense, há mais de 2 mil anos. Depois, vieram os representantes do grupo indígena tupi-guarani, por volta do ano 1.000, segundo descreve o historiador Vilson Francisco de Farias em sua obra “Palhoça: Natureza, História e Cultura”.

Cerca de 500 anos mais tarde, chegaram os portugueses e espanhóis, soberanos dos mares, que, com suas caravelas, galeões e naus atravessaram o Atlântico à procura de um novo mundo. “Descobriram” a América, “descobriram” o Brasil. Explorando o território ainda mais ao Sul, encontraram a Ilha de Santa Catarina. E na vizinhança continental, na enseada onde deságua o rio Maciambu, abrigada pela enorme ilha em frente, com “água ótima e fácil de ser encontrada” e um “clima particularmente favorável”, os navegadores estabeleceram um porto, que chamaram de Porto dos Patos.

Segundo o historiador Roberto Lourenço (no livro “1516 – 500 anos da chegada dos espanhóis a Santa Catarina”), por ali passaram oito expedições espanholas entre 1515 e 1550. Elas procuravam as riquezas do tal “Rio da Prata”, recém-descoberto no extremo sul. Os europeus encontraram no Maciambu os amistosos índios carijós – em 1526, estima-se que viviam na região cerca de 4 mil carijós. 

Foram esses índios que acolheram 11 dos 15 marujos de uma caravela que fazia parte de uma expedição do experiente navegador espanhol Juan Diaz de Solis e naufragou por aqui em 1516. Entre eles, o lendário Aleixo Garcia, que “descobriria” o Império Inca, no Peru, atravessando o continente pelo mítico Caminho do Peabiru.

Historiadores sustentam que ele e outros náufragos viveram em Palhoça, junto com os carijós, por vários anos; provavelmente na localidade conhecida como Araçatuba, aos pés do Morro dos Cavalos.

 

Um bandeirante na enseada

Um século depois, o bandeirante vicentista Domingos de Brito Peixoto se estabeleceu por aqui com os demais homens de sua bandeira antes de partir para novas missões, criando as primeiras raízes da ocupação da localidade que hoje leva seu nome, Enseada de Brito. Oficialmente, a Enseada foi elevada à categoria de Distrito Policial e a Freguesia depois da chegada de 496 açorianos, em 1750.

Quando os imigrantes das Ilhas dos Açores chegaram, já viviam na região aproximadamente 125 “paisanos”, provavelmente descendentes dos vicentistas trazidos por Domingos de Brito Peixoto.

 

As primeiras palhoças

Eram casas de barro cobertas com palha, que se espalharam pela orla do nosso município a partir do século XVII, especialmente na Ponte do Imaruim do “fundador” Caetano Silveira de Mattos.

Serviram de moradia aos primeiros colonizadores, além de armazéns para abrigar tropeiros vindos principalmente da vila de Lages. Elas foram tão importantes na época, que acabaram dando nome ao município.



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