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Ricardo encara reta final do Rally dos Sertões

Piloto de Palhoça teve problemas em dois dos quatro dias de prova, mas segue no pelotão de frente. Rali termina no domingo (1)

260cd12ea1eaef0e48729d98dd1878d4.jpg Foto: Palhocense

O piloto de Palhoça Ricardo Martins completou, nesta quarta-feira (28), o quarto dia de provas na 27ª edição do Rally dos Sertões, maior evento de off road do país. Correndo na categoria SuperProduction com sua Yamaha, Ricardo tem o 4o melhor tempo na categoria até aqui, e está em 9o lugar na classificação geral das motos. Nesta quinta-feira (29), inicia a etapa de Maratona.
Ao todo, são oito etapas, que somam 4,9 mil quilômetros de prova - 60% (2,86 mil quilômetros) é de trechos cronometrados. Esta edição terá a maior Especial e a maior etapa Maratona de toda a história do Rally dos Sertões: serão 330km nesta quinta (29), entre Porto Nacional (TO) e São Felix (TO), e mais 535km da sexta (30), entre São Felix e Bom Jesus (PI), totalizando 840km na região do Jalapão, onde os pilotos não poderão contar com o apoio de seus mecânicos - somente os pilotos podem fazer manutenções nas motos nesse período.
Ricardo iniciou bem a competição, que teve largada em Campo Grande (MS). O piloto palhocense largou em décimo e terminou o primeiro dia com o melhor tempo entre as motos, após 437km de prova. “Foi um dia com especiais rápidas, com areia, pedra, bastante navegação, um dia muito completo. Foi bom ter largado mais atrás, ninguém me atrapalhou”, comentou o competidor.
No segundo dia, Ricardo teve problemas em função de uma queda, depois do primeiro abastecimento. “Eu caí, foi um tombo bastante feio, quebrou bastante a moto. Quebrou uma chave seletora que troca as bombas de combustível, deu um problema elétrico e a moto não quis mais pegar”, lamentou o piloto. A queda também estragou o sistema de navegação, e Ricardo Martins precisou seguir a prova colado nos colegas, para não perder a orientação. “Andei uns trezentos quilômetros no pó, grudado nos caras”, explicou.
A terceira etapa trouxe mais problemas. “Bateu a urucubaca”, lamentou o piloto, que vinha bem na prova, “atacando” para tirar o tempo perdido no segundo dia, mas precisou reduzir a velocidade para uma média de 60km/h em função de um problema no pneu. “Arrancou o pneu todo, ficou no aro”, contou Ricardo. Foram mais de 70km com o pneu em frangalhos. “Aí, chegou um companheiro de equipe meu, peguei a roda dele, coloquei na minha moto e voltei para a corrida. Mais uma vez consegui acabar o dia, mas perdendo tempo. Faz parte, rali é assim”, destacou.
A “urucubaca” foi embora no quarto dia. Ricardo Martins largou em 12º lugar e precisou “enfrentar pó”. “Era praticamente suicídio a ultrapassagem. Então, era um dia para me livrar do pó e deu certo”, comemorou o piloto, que chegou em 3o lugar. Como está novamente no pelotão de frente, Ricardo Martins espera um dia menos tumultuado neste início de Maratona. “Amanhã (quinta), a gente volta para a corrida para andar mais na frente. Hoje (quarta), foi a situação de ter que sair lá de trás e ter cabeça para fazer um bom dia, senão o cara acaba se machucando”, argumentou.
A competição termina no domingo (1), com a chegada em Aquiraz (CE).

 



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