1f05705d62427e9def33d48b7907a40f.jpeg Concessionárias da Aegea impulsionam avanço do Marco Legal do Saneamento em Santa Catarina

7e41860e54db922a5a77190d6cb0e9dc.jpeg Instituto Aegea lança iniciativa para destacar a importância do saneamento básico no Brasil

b189b054bcb7df31809a4f46a6e43eb4.jpg Palhocense concorre a cargo de desembargador no Tribunal de Justiça

08db3e26b9f697ce2b53ef24a4922890.jpg Palhoça impulsiona desenvolvimento com Programa Juro Zero e inauguração do Balcão do Emprego

6a863c4adb10de36a09ae90df053949c.jpeg Ein Prosit reúne milhares de pessoas e confirma sucesso da terceira edição na Pedra Branca

482994059f94e1820675c2a20e69ccfe.jpeg Associação Mãos de Luz realiza café colonial e bingo beneficente

31ad3fa248fa57741652f79f3942b394.jpeg Sesc de Palhoça recebe evento de literatura infantil neste sábado (13)

82705bf3dfe8a4b15a7a299617ea7bc7.png Oswaldo Montenegro se apresenta na Arena Opus neste sábado (13)

064cc84df137942e067b4c9dc8893e40.jpg Jotas Empreendimentos Imobiliários completa 39 anos de história e desenvolvimento

2c2f55f70f739750e3ef179b2ee36415.jpeg Guarani de Palhoça conquista primeira vitória na Série C do Catarinense 2025

53cfdc1e4506e05fe61634a8c1813947.jpeg Meninos da Vila Palhoça têm quatro atletas aprovados em avaliação oficial do Santos F.C.

c879d5117c92e337d2d63921a89f4a3e.jpg Às portas da estreia na Série C do Catarinense, Guarani assina parceria com o São Paulo

d40b02da010a725e0a87faf3c2d49c85.jpeg Palhocense tem passagem pela comissão técnica da Seleção Sub-17

0c05d67c229dd6c866bd0fa6f4ad5296.jpeg Diogo Trindade busca apoio para representar o Brasil em corrida no Japão

Paissandu, campeão invicto

Time do Ariríú vence o Atlântico por 3x1 na final do Campeonato Palhocense e fica com o título

74babac01774201939460592a0f9d710.JPG Foto: ORILDO SILVEIRA

Com uma vitória por 3x1 sobre o Atlântico, sábado (30), no Aririú, o Paissandu conquistou o título invicto do Campeonato Palhocense de 2019.

A exemplo do primeiro jogo, quando as duas equipes empataram em 2x2, na Barra do Aririú, o Paissandu largou na frente, abrindo dois gols de vantagem logo no início da partida. O primeiro gol saiu com dois minutos de bola rolando, e os visitantes sentiram o baque. O segundo não demorou a sair e o time da casa poderia ter construído uma vantagem ainda maior, se não tivesse desperdiçado ótimas oportunidades de gol.

O técnico do Atlântico, Adailton Rodrigues, relata que o time sentiu a ausência do volante Gustavo, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Mesmo assim, na segunda metade da etapa inicial, o time da Barra equilibrou o jogo e descontou, em cobrança de pênalti.

No intervalo, o técnico do Paissandu, Samuel Medeiros, conta que alertou os jogadores para a necessidade de manter o foco do início do jogo, até para não repetir o que aconteceu no duelo de ida, quando construiu a mesma vantagem e permitiu o empate do adversário no segundo tempo. No Atlântico, era tudo ou nada. O time foi para cima, mas tomou o terceiro gol e não teve forças para reagir, como fez nas duas semifinais, diante do Eldorado, e no primeiro duelo da decisão. “Fizemos um planejamento no vestiário, que infelizmente não deu certo. Pensávamos em empatar o jogo rápido, e não deu, pelo contrário, tomamos o terceiro gol, onde nos abalou muito e desta vez não tivemos poder de reação”, lamentou o jogador Anderson “Chuteirinha”.

O Paissandu ainda teve a chance de ampliar o placar, mas perdeu até pênalti. Pouco importava, o 3x1 já era suficiente para levantar o caneco. “Conseguimos botar na cabeça do grupo a nossa ideia de jogo, o que a gente queria, qual era nosso objetivo no campeonato, e todos entenderam e fomos juntos buscar o objetivo, nos sagrando campeões invictos, o que é difícil pra caramba. Na competição de Palhoça, ser campeão sem perder nenhum jogo é muito difícil, mas, com a qualidade individual e a responsabilidade coletiva, a gente conseguiu”, avaliou o técnico Samuel. “Sempre falo que final não se joga, final se ganha. A gente entrou com esta vontade mesmo de ser campeão e pressionamos os caras desde o começo”, analisou o jogador Fabinho, que agradece ao apoio da direção do clube durante todo o campeonato. “O Paissandu montou um elenco escolhido a dedo”, enalteceu Samuel, que assumiu o comando da comissão técnica na quarta rodada.

No Atlântico, ficou o reconhecimento à qualidade do adversário e a certeza de que o clube da Barra fez uma campanha memorável. “O Paissandu, pelo campeonato que fez, pelos jogadores que tem, por todo o entorno que fez, o título ficou em boas mãos”, elogiou Chuteirinha. “Sabe quando você perde, mas fica aquele gostinho de vitória? Esta é a sensação no Atlântico. O Atlântico fez uma campanha muito boa, pelo time ter sido montado às pressas. Falei para eles na semifinal que a gente seria o penetra da festa, e fomos de bicão para a festa grande, que foi a final. Foi uma campanha bacana, uma união muito forte, sem muito recurso, mas com muita vontade da diretoria, que não nos deixou faltar nada”, refletiu o jogador, apontando que a final estava “desenhada” para reunir Paissandu e Eldorado, e o Atlântico quebrou essa previsão, eliminando o time do Jardim Eldorado na semifinal.

Chuteirinha lembrou que estava afastado do futebol há dois anos e que não “colaborou tanto quanto gostaria” com a equipe, porque não estava na melhor forma física, mas que em 2020 tem mais Atlântico em campo brigando pelo título palhocense. “Vamos vir fortes para o ano que vem e vamos vir para sermos campeões”, projeta. “No meu modo de ver, está de parabéns o grupo, a comissão técnica, a diretoria, porque quase ninguém sabe: a gente teve que montar o elenco em três semanas para começar o campeonato”, refletiu o técnico Adailton, lembrando que, quando foi convidado a comandar o elenco, o planejamento foi feito para dois anos. “Foi bem satisfatório, a torcida adorou, o pessoal mais antigo do clube elogiou bastante. Conseguimos reverter dois resultados na semifinal, mostrando que o time tem bastante garra e muita qualidade. Agora vamos começar a trabalhar para reforçar para o ano que vem”, destacou o treinador.

Um fator importante a destacar nesta final de campeonato foi a decisão de realizar os jogos nas casas dos finalistas - antes, as finais eram disputadas no Estádio Renato Silveira, do Guarani, que tem uma estrutura maior. “O fato das finais terem sido nos nossos campos foi o diferencial este ano. Foram dois jogos com bom público e sem nenhum problema dentro e fora de campo, essa ideia tem que continuar”, pediu o presidente do Atlântico, Murilo Moreira.



Galeria de fotos: 2 fotos
Créditos: ORILDO SILVEIRA ORILDO SILVEIRA
Tags:
Veja também:









Mais vistos

Publicidade

  • ae88195db362a5f2fa3c3494f8eb7923.jpg