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Direção do jornal explica produção e distribuição das edições impressas

Produção era mais complicado, por conta das limitações tecnológicas, mas distribuição não era tão diferente de hoje

c5ae228adf9651c7b0ecf3049347ad74.jpeg Foto: ARQUIVO JPP

Por: Willian Schütz

 

O jornal Palavra Palhocense está prestes a completar 1.000 edições impressas. Mas o que muitas pessoas não sabem é como funciona o processo de produção e distribuição do veículo, que chega todas as quintas-feiras em Palhoça. Em clima de contagem regressiva, a equipe de reportagem conversou com os editores do semanário, explicando como é a logística para a publicação impressa.

A pesquisa começou com a explicação do editor-chefe, diretor e fundador do jornal, Alexandre Bonfim. Segundo ele, o processo de diagramação e produção do jornal impresso começa, obviamente, com a produção das matérias, o recebimento das fotos e dos textos dos colunistas. Depois, há uma série de etapas para formatar a edição. “Após a produção e edição das matérias, passamos para a etapa da diagramação, que consiste em montar as páginas dentro do projeto gráfico já estabelecido, respeitando os limites de tabulação, espaçamento, tamanhos e demais elementos que conferem identidade ao jornal”, explica Alexandre. Ele salienta que é nesse momento que a edição ganha forma. 

O próximo passo é o de rever todo o material. “Quando esse conteúdo está pronto, ele vem para mim para a última revisão. Nesse momento, fazemos observações e eventuais alterações, que são repassadas ao diagramador. Após os ajustes, o material retorna para mim em formato PDF fechado”, continua Bonfim. A partir daí, o material é enviado para a gráfica.

O que muita gente não sabe é que a gráfica responsável pelo Palavra Palhocense fica em Lages. Lá, o material recebido passa por um sistema de fotolito e se transforma em uma chapa. Cada página colorida gera quatro chapas correspondentes às cores CMYK — padrão colorizado em ciano, magenta, amarelo e preto. Dessa forma é que as imagens ficam coloridas no jornal. Essas chapas são inseridas na rotativa, uma máquina de grande porte, que realiza a impressão. Esse processo normalmente se estende até o início da madrugada.

Após a impressão, os jornais são transportados para Palhoça. “No início da manhã, nossas equipes de distribuição os recebem e encaminham para os pontos cadastrados. Atualmente, são cerca de 690 pontos de distribuição espalhados pela cidade. O jornal é entregue nas quintas-feiras, podendo, em alguns casos, se estender até a sexta-feira, dependendo da demanda e do volume da edição”, acrescenta o editor-chefe.

Depois da distribuição, vem o processo final: a recepção da edição por parte dos leitores. “Um aspecto muito especial desse trabalho é o carinho com que as pessoas recebem o jornal. Ele se tornou um elemento importante na rotina da cidade, e a quinta-feira já é aguardada pelos leitores que esperam as notícias impressas. Esse contato próximo com o público é um patrimônio valioso para nós e um dos motivos pelos quais valorizamos tanto o formato impresso, apesar da evolução da tecnologia”, argumenta Alexandre.

Além das edições regulares, o Palavra Palhocense também tem edições especiais, como as comemorativas de aniversário de Palhoça. Essas edições costumam ter muito mais páginas que as edições regulares — e são resultado de semanas de trabalho intenso.

“Quando o jornal chega da gráfica, é sempre um momento de celebração. Ver o caminhão carregado de exemplares transformando todo o esforço da equipe em realidade é algo muito gratificante”, conclui Alexandre.

 

Nas décadas passadas

Muita gente já sabe: o Palavra Palhocense surgiu inspirado no jornal “O Palhocense”, criado na década de 1980, por João José da Silva — pai de Alexandre. E segundo o próprio João do Jornal, como é conhecido por muitos, o processo de produção era mais complicado, por conta das limitações tecnológicas, mas a distribuição não era tão diferente dos dias de hoje. 

“Saíamos de carro pelos bairros, deixando os jornais em pontos de distribuição — como mercadinhos, bares, padarias, entre outros. Contávamos também com a ajuda de muita gente dos bairros que vinha pegar jornais na sede do jornal. Essas pessoas, com alegria, distribuíam entre seus vizinhos e familiares. Também houve uma época em que mandávamos centenas de jornais pelos Correios”, relembra João José da Silva.



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