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Bicudo é prata em torneio em Nova York

O faixa preta de jiu-jitsu radicado em Palhoça Marcos Maciel de Oliveira, o Bicudo, atualmente morando nos Estados Unidos

0973d67f204f4a5d8232f306fd65e0d5.jpg Foto: ARQUIVO PESSOAL

O faixa preta de jiu-jitsu radicado em Palhoça Marcos Maciel de Oliveira, o Bicudo, atualmente morando nos Estados Unidos, conquistou a medalha de prata no Campeonato Pan-Americano de jiu-jitsu sem quimono, disputado no dia 15 de setembro, em Nova York. A competição é chancelada pela International Brazilian Jiu-Jitsu Federation (IBJJF). “Esse é o segundo maior torneio de jiu-jitsu sem quimono do mundo. Reúne os melhores atletas em busca de uma medalha pan-americana e eu fui finalista pelo segundo ano consecutivo”, observa.
Bicudo lutou na categoria faixa preta superpesado e fez a final contra o também brasileiro Caio “Hell Boy” Magalhães, ex-atleta do prestigiado UFC (circuito internacional de artes marciais mistas). “Foi uma final apertada, vencida nos pontos por meu adversário. Tive uma lesão no pé uma semana antes do torneio, o que mudou completamente minha estratégia, me impossibilitando de fazer meus movimentos”, avalia Bicudo.
A lesão foi agravada na semifinal, quando Bicudo venceu um atleta do Canadá, também por pontos. “Cheguei na final com dor no pé, mesmo assim fiz uma luta duríssima”, analisa.
O faixa preta conta que sua rotina nos Estados Unidos é bem corrida, com aulas e treinos de segunda-feira a sábado, além da preparação física. “Todos os dias treino jiu-jitsu com os alunos da BTT Boca Raton, do mestre João Amaral, onde eu também sou um dos treinadores”, explica o atleta, que ainda tem residência em Palhoça. “A minha relação com a cidade de Palhoça é incrível, com meus amigos e alunos ainda mantenho contato diariamente. Embora ainda não tenha recebido a honraria do título de cidadão palhocense das mãos de uma autoridade, eu sou palhocense de alma. Certamente, onde eu estiver lutando eu represento Palhoça”, diz o faixa preta, que está buscando apoio para desenvolver um projeto social no município. “Venho conversando com empresários da cidade para me apoiar em um projeto social com jiu-jitsu e boxe. Acredito que até final do ano a sede do projeto social esteja pronta. O jiu-jitsu me mostrou o mundo e quero ver outros jovens tendo oportunidades através do esporte”, reflete.



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