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Tabelionato de Palhoça é referência nacional

Cartório Margarida tem histórico de premiações

e1e2a5a60a3adce691424d29a5f5aee3.jpg Foto: LUCIANO SMANIOTO

Não é à toa que desde a primeira participação, em 2012, o 1º Tabelionato de Notas, Títulos e Protestos de Palhoça (Cartório Margarida) tem recebido a avaliação máxima no Prêmio Qualidade Total (PQTA), concedido pela Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg). Está na política de qualidade do cartório palhocense: “Prestar serviços à comunidade seguindo a legislação vigente, com conhecimento, cordialidade, comprometimento e comunicação, visando à satisfação dos nossos clientes por meio da melhoria contínua dos processos de trabalho”. 

O primeiro prêmio veio apenas dois anos depois que o tabelião Otávio Margarida assumiu o tabelionato de Palhoça. Na época, o cartório funcionava no antigo prédio da Câmara de Vereadores, na rua Bernardo Scheidt. Era fevereiro de 2010. Dez meses depois, o tabelionato se mudaria para o endereço atual (rua Emeline Matildes Crisemann Scheidt, número 277, também no Centro), com uma infraestrutura de excelência. “O que a gente fez foi montar uma excelente estrutura, que era o que faltava em Palhoça, e treinar os funcionários. Tinha muitos serviços que não eram feitos no cartório por falta de conhecimento, ou pouco se fazia”, relembra Otávio, que perpetua, em Palhoça, uma atividade que faz parte da história da família Margarida, em Blumenau.

Com a expertise no DNA, o tabelião sabia que precisava ganhar credibilidade para atrair clientes. Trabalhou firme para conquistar a confiança da comunidade e logo nos primeiros anos o cartório já registrava um crescimento de 30% ao ano. “Antes, as pessoas saíam daqui para fazer o serviço fora da cidade; hoje, eles fazem aqui e temos gente vindo de todos os lugares da Grande Florianópolis trabalhar conosco, porque acabam tendo confiança no serviço. Isso é um trabalho de um longo tempo”, reflete.

O crescimento se reflete também no quadro de funcionários, que duplicou nestes oito anos de atividade, pulando de 18 para 44 colaboradores, que atendem ao público de segunda-feira a sexta-feira, das 9h às 18h. Eles passam por um rigoroso treinamento antes de iniciar as atividades. “Todos os funcionários são treinados e sabem como funciona o processo de cada atendimento, como deve ocorrer, o que eles devem cumprir, e por isso há o compromisso de atender bem as pessoas, de evitar erros, de evitar falhas que possam prejudicar alguém; são treinados para conhecer as artimanhas dos falsários, dos estelionatários, que usam identidade falsa, que podem apresentar uma procuração falsa para transferir um imóvel, por exemplo, então a gente está sempre preocupado com isso”, observa o tabelião.

O cartório poderia estar simplesmente se preocupando em atender bem as pessoas, prestar os serviços de autenticação, reconhecimento, procurações, escrituras, e assim por diante, seguindo os preceitos estabelecidos pela norma técnica que rege a atividade (a NBR 15906 - “Gestão empresarial para serviços notariais e de registro”), mas o tabelião vai além. “A gente está sempre procurando estar à frente das novidades e situações que estão surgindo na nossa atividade”, revela Otávio Margarida.

O esforço é reconhecido tanto pela comunidade quanto pela própria Anoreg. Todos os anos, o Cartório Margarida recebe a premiação máxima no PQTA. Em 2012, quando participou pela primeira vez, o mérito de excelência era a categoria Ouro; hoje, é a Diamante. “Foi uma sugestão minha, na época, criar uma premiação diferenciada para quem consegue chegar a 98%, 99% ou até 100% dos requisitos, e o pessoal da Anoreg concordou e criou a categoria Diamante”, relembra o tabelião. Desde 2013, portanto, o tabelionato palhocense recebe o selo Diamante de qualidade. Vão concorrer novamente este ano. “Vamos torcer e trabalhar para conseguir manter o prêmio”, projeta.

A excelência no serviço prestado é apenas uma das virtudes que faz do Cartório Margarida uma referência na região. O tabelionato também costuma incentivar iniciativas ambientalmente sustentáveis. Com um sistema digitalizado, conseguiu reduzir o uso de papel em procedimentos internos e externos. Outro exemplo é a participação na “Campanha de Coleta de Resíduos Eletroeletrônicos”, promovida em parceria com a Associação Empresarial de Palhoça (Acip) e a empresa Weee.do, que gerencia resíduos eletrônicos. A campanha foi reconhecida como um dos três projetos nacionais de maior impacto ambiental vencedores do Prêmio de Responsabilidade Social e Ambiental, concedido pela Rede Ambiental e de Responsabilidade Social dos Notários e Registradores (entidade nacional que estimula práticas sociais e ambientais nas serventias brasileiras) e entregue durante a Conferência Nacional dos Cartórios, em abril, em Foz do Iguaçu (PR). Em apenas um ano, a serventia destinou mais de três toneladas de lixo eletrônico para a reciclagem. “É fundamental a parceria entre cartório, associações e empresas da cidade visando contribuir com o bem-estar social e a preservação do meio ambiente, trazendo benéficos a toda a sociedade”, comenta o tabelião.

Em 2015, o cartório já havia recebido um prêmio do Colégio Notarial do Brasil, durante um congresso nacional, no Rio de Janeiro, pela preocupação com o meio ambiente. Este ano, além da homenagem em Foz do Iguaçu, o tabelionato também recebeu um prêmio da própria Acip, na categoria “Boas Práticas”, também em função da questão ambiental; e o vereador Rosiney Horácio (PSD) indicou uma “Moção de Parabenização” ao cartório, concedida no dia 26 de junho, na Câmara de Vereadores.

O Cartório Margarida também está envolvido em outras campanhas sociais, como a Campanha do Agasalho (também da Acip) e a arrecadação de lacres de latinhas, que serão trocados por cadeiras de rodas em programa apoiado pelo Rotary Club.



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Créditos: LUCIANO SMANIOTO LUCIANO SMANIOTO
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